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Passageiros do Fogo ainda à deriva na Brava há mais de 12 horas e sem garantias de alimentação e alojamento


Por volta das 11:30 desta manhã de terça-feira, os passageiros foram chamados a bordo para seguir viagem ao Fogo, mas quando se preparavam para arrancar, foram avisados de que não podiam partir porque não haviam ainda condições de aportarem no Fogo. 

Já há mais de 12 horas que se encontram na Ilha Brava nessas condições, na Gare da Alfândega, sem garantias de condições mínimas de alojamento e de alimentação para o tempo que estão aqui na Ilha. Crianças, idosos, mulheres e homens, em número de mais de 80 passageiros durmiram no chão da Gare da Alfândega, segundo um dos passageiros Lucindo Teixeira, contando com o apoio do Delegado da ENAPOR e dos funcionários da Fast Ferry que não arredam pé na busca provisória de uma solução. Mas não conseguem fazer mais do que podem e tomar posições se nao forem autorizados superiormente.

O certo é que a CV Fast Ferry, numa situação do género, deve garantir aos seus clientes uma condição digna de alojamento e alimentação, como manda a lei. Aliás, a cada bilhete cobrado, contemplam-se fatias em casos do tipo.

O que agrava mais essa situação é o fato de estarem a tanto tempo apenas com a roupa do corpo, pois a empresa mantêm os seus pertences retidos no barco. 

A única informação de que os passageiros dispõem é que devem aguardar por uma decisão lá por volta de duas da tarde.

Ainda aguardamos uma posição da Empresa sobre essa matéria.



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