Sob o lema “Mais teatro para um melhor teatro”, o Março Mês do Teatro, em São Vicente, leva ao palco 14 peças em estreia absoluta. Uma programação que será ainda acompanhada de outras actividades paralelas e entrega do prémio mérito teatral, possivelmente a uma mulher.
Também os “Somá Cambá” aparecem com o espectáculo “A Chegada” e o Grupo de Teatro do Centro Cultural Português com “Quotidiano”.
Estes são exemplos das muitas novidades que enformam o lema “Mais teatro para um melhor teatro”, que conta ainda com presença de grupos teatrais das várias escolas secundárias, do grupo da Cadeia Central da Ribeirinha e muitos outros espectáculos.
Entretanto, numa programação “ a todo gás” e que só termina a 30 de Março, haverá teatro para todos os gostos: como o Teatro Relâmpago-TR com a Trupe Pará Moss.
A maratona de teatro tem como auge o acto de entrega do prémio de mérito teatral, a 27 de Março - dia mundial do teatro - que este ano, em princípio, será atribuído a uma mulher, em São Vicente.
Houve tempos em que a Brava tinha momentos interesssantes do teatro. Fazia parte de várias atividades culturais e era a delícia dos bravenses.
Há alguns anos atrás o grupo Nova Sintra, extinta atualmente, fazia vários certames teatrais, inclusivé tem participado com o Mindelact em São Vicente em comemoração ao mês do teatro.
O grupo Eugénio Tavares, de Braga, existe, mas parece envolta de dificuldades e sem apoios para a prossecussão de eventos culturais.
Em suma, na Ilha Brava não existe metas estabelecidades para o desenvolvimento cultural e, particularmente, do teatro. Faz-se como que uma gestão corrente, sem planos, sem ambições, sem interesse por parte das autoridades locais públicas e privadas.
É preciso focarmos em estabelecer metas e objetivos se queremos uma cultura dinâmica, envolvendo todas as forças vivas da Ilha, sem politizarmos as ações, mas reunindo todas as sinergias em prol desta causa.
SSantiago
Houve tempos em que a Brava tinha momentos interesssantes do teatro. Fazia parte de várias atividades culturais e era a delícia dos bravenses.
Há alguns anos atrás o grupo Nova Sintra, extinta atualmente, fazia vários certames teatrais, inclusivé tem participado com o Mindelact em São Vicente em comemoração ao mês do teatro.
O grupo Eugénio Tavares, de Braga, existe, mas parece envolta de dificuldades e sem apoios para a prossecussão de eventos culturais.
Em suma, na Ilha Brava não existe metas estabelecidades para o desenvolvimento cultural e, particularmente, do teatro. Faz-se como que uma gestão corrente, sem planos, sem ambições, sem interesse por parte das autoridades locais públicas e privadas.
É preciso focarmos em estabelecer metas e objetivos se queremos uma cultura dinâmica, envolvendo todas as forças vivas da Ilha, sem politizarmos as ações, mas reunindo todas as sinergias em prol desta causa.
SSantiago
Nenhum comentário:
Postar um comentário