Evento pretende dar a conhecer a produção audiovisual sobre Cabo Verde e discutir a sétima arte que se faz em círculos étnicos.
A primeira edição do Festival de Cinema Americano-Cabo-verdiano, a realizar-se em Washington a 23 e 24 de Maio, está aberta a produções audiovisuais independentes de Cabo Verde, outros países da África Ocidental e Brasil, bem como de diversos grupos étnicos americanos.
Por isso, o festival quer dar a conhecer o país e colocar pessoas nascidas no arquipélago ou no exterior, que tenham ou não sangue cabo-verdiano a falar e a trocar experiências.
Roulach explica que o festival pretende reunir os fazedores da sétima arte, com show cases e workshops e destaca um seminário sobre a mulher afro na produção cinematográfica.
Os jovens, principalmente os produtores, mas também aqueles que, aqui nos Estados Unidos ou em Cabo Verde, procuram exemplos constituem o grande algo do festival, como explica Rashad.
Tim Reid, conhecido actor de Hollywood e nomeado para um Emmy, é o anfitirão do festival, juntamente com os actores Michael Beach, que trabalhou nos filmes Soul Food, Waiting to Exhale e Lean on Me, e Kelly Perine, de One on One, o grupo Mendes Brothers e a activista Nuala Cabral.
Filho de uma cabo-verdiana e de um afro-americano Rashad Roulach, que nasceu nos Estados Unidos e é técnico de grafismo do programa Good Mornig America do canal ABC, diz-se empenhado em mostrar através do cinema o contributo que os cabo-verdianos deram à humanidade.
Quem quiser participar ou enviar a sua produção pode inscrever-se através do site www.cvaff.com no Festival de Cinema Americano-Cabo-Verdiano que se realiza em Washington a 23 e 24 de Maio.
RTC
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