Num momento em que toda a atenção está direcionada à Brava como a primeira capital cabo-verdiana da cultura e Nova Sintra elevada a património nacional, até esta pouca coisa se fez em termos culturais, desde 18 de Outubro do ano passado, com a intervenção do Governo no âmbito da comemoração do Dia da Cultura e se estabeleceu protocolo nesse âmbito. Afora isso, decorridos oito meses não se vislumbram grandes ações que marcam a cultura e justificam a referida eleição.
Do nosso ponto de vista o debate deve ser com os principais ativistas culturais e não necessariamente no âmbito político que pouco se surtirá dessa reunião. É necessário que se conheça quem é quem em diferentes áreas: gastronomia, artesanato, música, teatro, etc., reunir com eles e debater as melhores propostas de intervenção. Caso contrário isto não passa do âmbito político e de confronto de opiniões díspares das bancadas partidárias.
É necessário algum pragmatismo entre o Pelouro da Cultura, agentes culturais locais e o Banco da Cultura.
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