Esta tarde de sexta-feira, dia 25 de Abril, cerca de uma dezena de jovens tomaram a iniciativa de tocarem na Praça Eugénio Tavares tambores e tamboretes cedidos pelo Ministério da Cultura, e requisitados na Câmara Municipal da Brava.Segundo eles, a iniciativa de tocarem na Praça não é só por mera diversão e entretenimento, mas porque pretendem que esses instrumentos sejam usados por jovens e sejam aproveitados de forma rotineira. Se não, teria que ser nos próximos carnavais o uso desses instrumentos musicais.
Além do mais, a Unitel Tmais, empresa de telecomunicações, pretende financiar uma formação no âmbito desses instrumentos de percussão.
A pequenada não escapou a influência do evento musical na Praça.
Muitos criticam a juventude de agora que só quer saber de balada, drogas, diversões em boates, enfim... Mas, niguém, nem os governantes, nem os líderes sociais e de instituições sociais, religiosas e políticas pararam para refletir sobre o que estão a fazer para reverter essa situação.
Falta, muitas vezes, bons exemplos, boa orientação e educação «de casa».
Haja iniciativas do género que todos havemos de ficar orgulhosos!
Pena que a intençao dos jovens em praticar a boa musica " foi por água abaixo" como diz o ditado pois fomos repreendidos pelo Sr. Francisco Tavares vereador de Despoto usando as seguintes palavras " existem pessoas criticando de que voces nao sabem tocar tocar, pelo contrario so sabem fazer barulho, eu eu concordo com isso por isso façam o favor de entregar esses intrumento o quanto antes a Camara Municipal, com isso iremos fechar todos esses instrumentos no auditório aguardando por alguem capacitado para vir da a divida formaçao" Cinceramente!!! e eu nao sinto vergonha de dizer o meu nome pelo contrário assino em baixo se for preciso.... Edson Kelin Miranda
ResponderExcluirCaro Edson, entendi que a iniciativa era louvável e portanto digna de registo e dos maiores aplausos. E o Brada Maria teve o prazer de a divulgar... Agora, fiquei profundamente atónito e perplexo face ao ocorrido, o que não é compreensível, ainda mais numa ilha eleita a bem pouco como Capital da cultura e que tais manifestações culturais deveriam ser aroveitados e os equipamentos musicais disponibilizados pelo Ministério da Cultura não são para serem guardados a sete chaves. Esperamosd que essa situação se resolva o mais breve possível.
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